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Maior frigorífico da América Latina inaugura nesta terça-feira.

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A Frimesa Cooperativa Central inaugura, na tarde desta terça-feira (13/12), às 17h, em Assis Chateaubriand, no Oeste do Paraná, o maior projeto agroindustrial de sua história: o novo frigorífico, que será a maior unidade de processamento de suínos da América Latina.



A cerimônia contará com a presença da diretoria da Frimesa, corpo gestor, autoridades e lideranças do cooperativismo, entre elas o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken.



O início das atividades do novo frigorífico ocorrerá a partir de janeiro de 2023. Trata-se de uma indústria moderna, construída dentro das exigências atuais de controle sanitário, com equipamentos de última geração, que irá começar a abatendo pelo menos 4.000 suínos por dia, quantidade esta que será abastecida pelas cooperativas filiadas. "Nosso planejamento diz que é necessário o abate de 7.500 suínos por dia para alcançar o ponto de equilíbrio. Acredito que, com os esforços dos associados das cooperativas filiadas, logo chegaremos ao necessário. Todavia, a capacidade deste novo frigorífico é 15.000 suínos por dia, quantidade que alcançaremos ao longo de alguns anos", pontua o presidente da Frimesa, Valter Vanzella.



A industrialização de carnes no local facilitará a logística, diminuindo as distâncias e custos no transporte dos animais, somada à disponibilidade de mão de obra e acesso à água para captação e escoamento, e em sua fase final, triplicará o número de produção da cooperativa. O frigorífico em Assis Chateaubriand é peça-chave para o futuro na cooperativa na cadeia produtiva de suínos, fazendo parte do processamento, industrialização e comercialização.



A construção teve início em 2017. O investimento é também o principal integrante do Avança Frimesa, com iniciativas para acooperativa crescer no mercado.



A área construída será de 148.000m² em um espaço de 115ha. São investidos no frigorífico 1,240 bilhão de reais, e na cadeia produtiva 2 bilhões, alcançando os R$ 3,2 bilhões em investimentos.Em 2032, serão 15 mil suínos processados por dia, e 8500 empregos diretos e indiretos.

De acordo com o diretor executivo da Frimesa, Elias José Zydek, o plano de expansão prevê também investimentos em ampliação de fábricas de ração, fornecimento de máquina e equipamentos aos terminadores. A previsão é de que só em matrizes a Frimesa aumente seu plantel em 166% até 2030, pulando das atuais 90 mil para 240 mil fêmeas.



A Frimesa é uma central formada por cinco cooperativas agropecuárias: C.Vale, Copacol, Lar, Primato e Copagril, sócia majoritária que detém 28% de participação.



Ela é a 1ª colocada no Paraná em abate de suínos, a 4ª maior empresa do Brasil nesse segmento, e está entre as 10 maiores indústria de lácteos no país.



A Frimesa é a 194ª maior empresa e a 11ª maior cooperativa do Brasil.



É 14ª maior empresa do Paraná, e está em 23º lugar no ranking do sul, conforme dados da Revista Exame, em estudo fundamentado em informações de 2020.



Presente no mercado brasileiro de alimentos há 44 anos, a Frimesa industrializa carne suína e derivados de leite, com foco na produção de alimentos de valor agregado. São mais de 9.000 colaboradores e mais de 20.000 pessoas envolvidas na cadeia produtiva.



(Com informações das Assessorias de Imprensa da Frimesa e Copagril)

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