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Oeste do Paraná é reconhecido como Polo de Inovação Agropecuária

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Na quinta-feira, dia 09, o diretor-presidente da Copagril, Ricardo Sílvio Chapla, e equipe do comitê de inovação da Cooperativa participaram da inauguração da Rede de Inovação para o Agronegócio do Oeste do Paraná, iniciativa que eleva a Região Oeste – área de atuação da Copagril - como Polo de Inovação Agropecuária.






Diretor-presidente da Copagril, Ricardo Sílvio Chapla, e parte da equipe de Inovação (gerente de Recursos Humanos, Lucas Lima; e analista de Inovação, Juliana Lenz) participaram do evento em Toledo



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A iniciativa tem com foco possibilitar a criação de ferramentas tecnológicas que impulsionam a produtividade e fomentam a criação de startups e o desenvolvimento de pesquisas nos parques tecnológicos e universidades, por meio de um ecossistema entre entidades públicas e privadas, produtores rurais, empresas do setor, profissionais e entidades de classe. Conjunto em prol do desenvolvimento regional.



Durante o evento, a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, parabenizou a região e destacou a parceria regional para a formação de ecossistemas inovadores. “Sabemos que a tecnologia e a inovação são fatores transformadores e o nosso agro vem transformando o país de Norte a Sul com ciência, produtividade e sustentabilidade. Temos, cada vez mais, engajamento do setor produtivo e da agroindústria. Todos juntos, continuaremos a transformar o agro”, declarou.



A iniciativa conta com apoio de vários parceiros, entre eles Sebrae e POD (Programa Oeste em Desenvolvimento), o qual congrega as entidades que formam o núcleo responsável pela governança do polo, unindo diversas entidades que formam a base do comitê regional. Atualmente são 25 organizações com representantes no comitê, composta por cooperativas, sindicatos rurais, parques tecnológicos, universidades, institutos e associações distribuídos por toda a região Oeste.



Com esse trabalho regional, poderá ocorrer a atração de capital, por parte de investidores, com aporte dos recursos necessários para atender as necessidades do polo, como pesquisas e desenvolvimento de tecnologias. Com isso, a região se beneficiará de diversas formas, como exemplos, a possibilidade de criação de um banco de dados e a construção de laboratórios para inovação em alimentos. A região também poderá receber a implementação de políticas públicas.